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DRAGON BALL: Sparking! ZERO é o melhor jogo de Dragon Ball já feito

DRAGON BALL: Sparking! ZERO é a última empreitada no universo de jogos da aclamada franquia Dragon Ball, e chegou com grandes expectativas tanto para os fãs quanto para novos jogadores que buscam se aventurar nas batalhas épicas dos Guerreiros Z. Com um legado a ser mantido, o jogo foi desenvolvido pela Bandai Namco com o objetivo de reviver a glória dos clássicos Budokai Tenkaichi, ao mesmo tempo em que introduz novas mecânicas e visuais aprimorados para a nova geração de consoles. Utilizando a poderosa Unreal Engine 5, o jogo promete não apenas capturar a essência do anime, mas também elevar o nível de qualidade visual em termos de fidelidade gráfica e design de personagens.

A equipe de desenvolvimento sabia que estava lidando com uma base de fãs apaixonada que esperava um jogo que fizesse justiça aos lendários títulos que definiram o gênero de luta 3D nos consoles da geração anterior. Assim, desde os primeiros trailers, ficou claro que o foco seria manter a jogabilidade frenética, oferecendo combates dinâmicos e mecânicas profundas que consagraram a série original.

Contexto Histórico dos Jogos Budokai Tenkaichi

Para entender o impacto de Dragon Ball Sparking Zero, é essencial olhar para o legado deixado pela série Budokai Tenkaichi, que estreou no PlayStation 2 em 2005. Naquela época, os jogos de luta baseados em Dragon Ball já eram populares, mas a série Budokai Tenkaichi inovou ao introduzir um sistema de combate totalmente tridimensional, permitindo aos jogadores se movimentarem livremente em arenas abertas, algo que poucos jogos de luta ofereciam na época.

Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3, lançado em 2007, é amplamente considerado o ápice da franquia, com um elenco impressionante de mais de 160 personagens jogáveis, cobrindo praticamente todas as sagas de Dragon Ball, incluindo personagens dos filmes e até algumas adições não-canônicas. O que tornou Budokai Tenkaichi 3 tão icônico foi a sua capacidade de capturar a essência das batalhas frenéticas do anime, com gráficos que, para a época, eram impressionantes, além de uma jogabilidade acessível, porém profunda, que permitia aos fãs recriar suas batalhas favoritas.

A série deixou um impacto duradouro que moldou os futuros jogos da franquia Dragon Ball. Após anos de espera, os fãs clamavam por um sucessor à altura. Os jogos lançados entre Budokai Tenkaichi 3 e Sparking Zero, como a série Xenoverse e Dragon Ball FighterZ, tomaram direções diferentes, focando em mecânicas mais orientadas para RPG ou em lutas 2D competitivas. Porém, nenhum deles capturou completamente a sensação de liberdade e ação desenfreada que os jogos Budokai Tenkaichi proporcionavam, nem de perto.

Dragon Ball Sparking Zero busca preencher essa lacuna, trazendo de volta o estilo de combate em arenas tridimensionais e oferecendo uma atualização moderna que os fãs há muito aguardavam. A expectativa era altíssima, e o jogo precisava provar que podia manter a chama acesa e, ao mesmo tempo, inovar o suficiente para justificar seu lugar na atual geração de consoles.

Inovações e Mecânicas Atualizadas

Uma das principais novidades é a introdução do Rush Chain, uma mecânica que permite estender combos de maneira fluida, tornando as lutas ainda mais emocionantes e estratégicas. Ao contrário dos jogos anteriores, onde os combos eram mais limitados, agora os jogadores podem utilizar ataques especiais para quebrar a defesa do oponente e seguir com uma sequência que termina com um Vanishing Assault, um movimento que permite atacar o inimigo pelas costas para finalizar com um golpe devastador.

Além disso, o jogo introduz o Super Perception, uma habilidade que oferece aos jogadores a oportunidade de prever os ataques inimigos e contra-atacar no momento exato. Isso adiciona uma camada extra de estratégia, especialmente em combates online, onde a velocidade de reação é essencial. No entanto, há críticas quanto à curva de aprendizado, pois o jogo não oferece um tutorial detalhado para ensinar essas novas mecânicas, o que pode ser desafiador para jogadores menos experientes.

A profundidade do sistema de defesa também foi aprimorada. Agora, além de bloqueios tradicionais, os jogadores podem realizar Z-Counters para devolver ataques no momento certo, além de uma variedade de esquivas rápidas e teletransportes para evitar ser atingido. Essas adições tornam os combates mais dinâmicos e oferecem inúmeras possibilidades para jogadores que desejam dominar o sistema.

Gráficos e Fidelidade Visual

Desde os primeiros trailers, Dragon Ball Sparking Zero já impressionava com seus visuais estonteantes, graças ao uso da poderosa Unreal Engine 5. A Bandai Namco não poupou esforços para garantir que o jogo capturasse a essência do traço de Akira Toriyama, trazendo o universo de Dragon Ball à vida de uma forma que os fãs sempre sonharam. Cada personagem é meticulosamente detalhado, com expressões faciais e animações que recriam fielmente momentos icônicos do anime. Os ataques especiais, como o famoso Kamehameha de Goku ou o Final Flash de Vegeta, são verdadeiros espetáculos visuais, com efeitos de iluminação e partículas que elevam o nível de imersão nas batalhas.

A qualidade gráfica se estende também aos cenários, que foram projetados para serem totalmente destrutíveis, permitindo que os jogadores vivenciem batalhas que lembram os combates caóticos e devastadores do anime. As arenas são vastas e detalhadas, desde os campos verdes onde Goku enfrentou seus inimigos até o planeta Namek em meio à destruição. Essas arenas não são apenas visualmente impressionantes, mas também influenciam a jogabilidade, oferecendo diferentes níveis e obstáculos que os jogadores podem usar estrategicamente durante as lutas.

No entanto, apesar dos gráficos deslumbrantes, o jogo não está isento de críticas. Algumas cutscenes, especialmente durante o modo história, utilizam animações simplificadas e freeze frames, o que pode quebrar a imersão durante os momentos mais intensos da narrativa. Enquanto muitos fãs apreciam a fidelidade aos diálogos originais e às vozes icônicas dos dubladores japoneses e americanos, há uma sensação de que, com a tecnologia disponível, o jogo poderia ter oferecido uma experiência cinematográfica mais fluida.

Por outro lado, a atenção aos detalhes sonoros também merece destaque. A trilha sonora e os efeitos sonoros são altamente inspirados nas músicas clássicas do anime, o que contribui para a imersão total durante as batalhas. Cada impacto de golpe, explosão de Ki e transformação é acompanhado por efeitos sonoros que reforçam a sensação de poder dos lutadores.

Para jogadores que estão vivenciando a série Dragon Ball pela primeira vez, este nível de detalhamento visual é um excelente ponto de entrada. Já para os fãs antigos, é um deleite ver seus personagens favoritos renderizados em uma qualidade nunca antes vista. No entanto, há espaço para melhorias, especialmente no que diz respeito às animações das cutscenes e à consistência da performance em diferentes plataformas.

Modo História e “What-If Scenarios”

Uma das maiores atrações de Dragon Ball Sparking Zero é, sem dúvida, o seu robusto modo história, que oferece uma mistura de nostalgia e novas possibilidades para os fãs da série. O jogo revisita os momentos mais icônicos de Dragon Ball Z e Dragon Ball Super como a luta contra Freeza em Namek ou o confronto final com Majin Buu. No entanto, a verdadeira inovação deste título é a introdução dos “What-If Scenarios”, que oferecem aos jogadores a oportunidade de explorar linhas do tempo alternativas, adicionando um frescor à narrativa que já conhecemos de cor.

Esses cenários alternativos proporcionam uma nova perspectiva sobre eventos clássicos. Imagine um mundo onde Goku desperta seus poderes de Super Saiyajin durante a batalha contra Vegeta em vez de Freeza, ou uma linha do tempo onde Gohan é o responsável por derrotar Freeza Dourado, levando a um futuro onde Zamasu se torna “Gohan Black” ao invés de “Goku Black”. Essas mudanças não são apenas variações estéticas, mas também alteram significativamente o rumo das histórias, oferecendo novos desafios e recompensas para os jogadores que exploram essas alternativas. Para os fãs de longa data, é uma oportunidade emocionante de revisitar suas sagas favoritas com reviravoltas inesperadas.

Outro ponto alto do modo história é como ele incentiva os jogadores a completarem missões específicas para desbloquear esses cenários “What-If”. Ao contrário de simplesmente passar pelas missões principais, é necessário cumprir certos objetivos, como vencer uma luta em um tempo determinado ou utilizar ataques específicos para derrotar o inimigo. Isso não só aumenta a rejogabilidade, como também incentiva o domínio das mecânicas de combate para alcançar esses finais alternativos.

Embora a inclusão dos “What-If Scenarios” seja um ponto forte, há alguns aspectos que poderiam ser melhorados. As cutscenes, apesar de recriarem momentos marcantes do anime, carecem de uma direção mais cinematográfica, utilizando muitas vezes quadros estáticos em vez de animações completas. Isso pode fazer com que alguns jogadores sintam que a experiência não é tão envolvente quanto poderia ser, especialmente quando comparada a outros títulos modernos que oferecem animações mais fluidas e dinâmicas.

Ainda assim, o modo história de Sparking Zero é um tributo à rica mitologia de Dragon Ball, e a inclusão dessas histórias alternativas adiciona um toque de originalidade que mantém os jogadores curiosos para descobrir o que acontece se os eventos não seguirem o curso tradicional. Para aqueles que cresceram assistindo ao anime, é uma viagem nostálgica que oferece algo novo mesmo nas histórias mais familiares.

Variedade de Personagens e Customização

Uma das maiores forças de Dragon Ball Sparking Zero é o seu vasto elenco de personagens jogáveis, algo que sempre foi um marco da série Budokai Tenkaichi. Neste novo título, a Bandai Namco expandiu o já impressionante roster para mais de 180 lutadores, incluindo personagens clássicos de Dragon Ball Z, Dragon Ball Super e até mesmo personagens dos filmes e especiais de TV. Isso faz com que Sparking Zero ofereça uma das seleções mais abrangentes da história da franquia, permitindo que os jogadores encarnem desde heróis icônicos como Goku e Vegeta, até personagens mais obscuros e raramente explorados, como Turles ou Janemba.

O que torna essa vasta seleção ainda mais interessante é a inclusão de diferentes versões dos mesmos personagens. Por exemplo, você pode escolher Goku em suas formas clássicas, como Super Saiyajin, Super Saiyajin 3, ou até mesmo sua transformação no Ultra Instinto. Cada versão tem seus próprios movimentos especiais e estilos de luta, proporcionando uma variedade de opções estratégicas. Isso não só aumenta a rejogabilidade, mas também dá aos fãs a oportunidade de reviver suas batalhas favoritas com o máximo de autenticidade possível.

Além disso, o jogo conta com um sistema robusto de personalização de habilidades. Ao contrário dos jogos anteriores, onde as habilidades eram desbloqueadas através de progressão linear, Sparking Zero introduz uma loja onde os jogadores podem comprar habilidades, roupas alternativas e até mesmo acessórios para os personagens usando a moeda do jogo, adquirida completando desafios no modo história ou vencendo partidas online. Esse sistema de customização permite que os jogadores personalizem seus lutadores para que se adaptem ao seu estilo de combate, seja focando em ataques à distância, velocidade ou força bruta.

No entanto, mesmo com um elenco tão extenso, há algumas críticas sobre a repetição de certos personagens. Por exemplo, ter várias versões do Goku e Vegeta, embora fiel ao material original, pode ser visto como uma forma de inflar artificialmente o número total de personagens jogáveis. Alguns jogadores prefeririam ver a inclusão de lutadores menos conhecidos ou de arcos mais obscuros da série, ao invés de tantas variantes dos mesmos personagens.

Por outro lado, os fãs apreciam a possibilidade de misturar e combinar habilidades entre personagens, permitindo que você crie combinações únicas, como ensinar o Kamehameha a personagens que originalmente não o utilizariam. Essa flexibilidade na customização aumenta a profundidade estratégica do jogo, principalmente no modo online, onde jogadores podem surpreender seus oponentes com configurações inesperadas de habilidades.

No geral, a diversidade de personagens e a personalização em Dragon Ball Sparking Zero não apenas presta um tributo à rica história da franquia, mas também permite que os jogadores experimentem novas maneiras de lutar, mantendo a experiência sempre renovada. Para os fãs de longa data, é um verdadeiro deleite explorar todas as possibilidades oferecidas, enquanto os novos jogadores têm uma vasta gama de opções para descobrir e dominar.

Modos de Jogo Offline e Online

Um dos aspectos que mais afeta Dragon Ball Sparking Zero é a falta de crossplay, um recurso essencial para muitos jogos de luta modernos. Isso foi particularmente decepcionante para jogadores que, como eu, esperavam reviver a experiência nostálgica de jogar com amigos de longa data. No meu caso, fiquei frustrado ao descobrir que não podia jogar com um amigo de infância com quem passei horas jogando o clássico Budokai Tenkaichi 3 no PlayStation 2. Ele agora joga no PC, enquanto eu estou no console, e infelizmente, não conseguimos nos conectar para reviver aquelas batalhas épicas juntos.

Além disso, o jogo online não foca tanto no balanceamento competitivo, o que pode ser um ponto positivo para quem só quer se divertir, mas também frustrante para aqueles que buscam uma experiência mais equilibrada. Isso é perceptível nas partidas ranqueadas, onde certos personagens dominam, o que pode desmotivar jogadores menos experientes.

O modo Custom Battle, por sua vez, é uma adição divertida e permite aos jogadores personalizarem suas próprias regras e desafios. A comunidade rapidamente abraçou essa funcionalidade, criando inúmeras batalhas únicas que podem ser compartilhadas, aumentando a longevidade do jogo. No entanto, mesmo com essa flexibilidade, a falta de suporte para crossplay acaba restringindo o potencial completo deste modo.

Além disso, a ausência de modos offline clássicos, como Survival e Time Attack, é uma oportunidade perdida que poderia ter estendido a vida útil do jogo para aqueles que preferem desafios solo. Esses modos eram fundamentais para manter os jogadores engajados nos títulos anteriores, e sua exclusão em Sparking Zero é um ponto negativo notável para os fãs de longa data.

Desempenho e Problemas Técnicos

Apesar de todos os méritos de Dragon Ball Sparking Zero em termos de jogabilidade e fidelidade ao universo da franquia, o jogo não está isento de problemas técnicos, especialmente no que diz respeito ao desempenho em diferentes plataformas. Durante nossos testes, notamos que a versão para PC pode apresentar inconsistências significativas na taxa de quadros (frame rate), mesmo em máquinas com especificações acima do recomendado. Essa queda de desempenho pode prejudicar a experiência de combate, especialmente em momentos de alta intensidade, onde reflexos rápidos são essenciais.

O problema parece estar relacionado à maneira como o jogo gerencia os recursos gráficos, o que resulta em quedas repentinas de FPS em certas áreas mais detalhadas ou durante animações de ataques especiais. Em plataformas como o PlayStation 5, o desempenho é geralmente mais estável, mas mesmo assim, encontramos alguns relatos de travamentos e pequenos engasgos durante transições de cutscenes para batalhas, algo que pode impactar a imersão, especialmente em um jogo que depende tanto do ritmo fluido das lutas.

Outro ponto problemático é o comportamento da câmera em lutas mais próximas, especialmente em arenas com muitos obstáculos. Em batalhas intensas, onde os lutadores estão se movendo rapidamente e utilizando teletransportes, a câmera pode se tornar um verdadeiro desafio, dificultando a visualização da ação. Isso é especialmente frustrante em partidas online, onde um erro causado pela câmera pode custar uma vitória em uma partida ranqueada.

Além disso, alguns jogadores relataram problemas de conexão durante o modo multiplayer, com desconexões ocasionais e dificuldade em encontrar partidas estáveis, especialmente em áreas com internet menos robusta. Embora o netcode em geral seja aceitável para partidas locais, essas falhas tornam-se mais evidentes quando se tenta jogar com pessoas de outras regiões, o que limita a experiência para quem busca um desafio internacional.

Por fim, a Bandai Namco já anunciou que está trabalhando em atualizações futuras para resolver algumas dessas questões, incluindo patches de otimização para a versão de PC e ajustes no comportamento da câmera. Contudo, é importante que essas correções cheguem logo para garantir que a comunidade de jogadores permaneça ativa e engajada, especialmente no modo online, que é uma parte fundamental do apelo de Dragon Ball Sparking Zero.

Em resumo, apesar de suas falhas técnicas, o jogo ainda brilha em muitos aspectos. No entanto, esses problemas não podem ser ignorados, especialmente para um título que visa reviver a glória dos clássicos Budokai Tenkaichi. Com as atualizações corretas, há potencial para melhorar significativamente a experiência geral e garantir que os fãs possam desfrutar do jogo em sua plenitude.

PROS:

  • Melhor jogo da franquia Dragon Ball até hoje.
  • Gráficos impressionantes com a Unreal Engine 5.
  • Vasto elenco de 180+ personagens jogáveis.
  • Modo história com cenários “What-If” inovadores.
  • Sistema de combate dinâmico e estratégico.
  • Extensa customização de habilidades e personagens.
  • Modo Custom Battle para criações da comunidade.

CONS:

  • Sem crossplay entre plataformas.
  • Ausência de modos offline como Survival e Time Attack.
  • Câmera confusa em combates intensos.
  • Falta de balanceamento no modo online.

PLATAFORMAS:

  • PC – Steam;
  • PlayStation 5 (Plataforma analisada, chave gentilmente cedida por Bandai Namco);
  • Xbox Series.

NOTAS:

Jogabilidade:Qualidade dos controles10
Design9
História:Enredo8
Narrativa6
Arte:Gráficos10
Direção artística9
Audio:Efeitos Sonoros9
Trilha Sonora8
PortEstabilidade10
Otimização10
NOTA FINAL:8.9

Dragon Ball Sparking Zero é, sem dúvida, o melhor jogo de Dragon Ball já lançado até hoje. Combinando a nostalgia dos clássicos Budokai Tenkaichi com as inovações modernas trazidas pela Unreal Engine 5, o jogo consegue capturar a essência das batalhas épicas que fizeram a série se destacar. O vasto elenco de mais de 180 personagens, aliado a um modo história profundo repleto de cenários “What-If”, oferece uma experiência que vai além de simplesmente recriar momentos do anime: ele reimagina e expande o universo de Dragon Ball como nunca antes. Embora tenha algumas limitações, como a ausência de crossplay e alguns problemas de performance, essas falhas não tiram o brilho de um jogo que proporciona as lutas mais intensas e autênticas que os fãs poderiam desejar. Sparking Zero se destaca não apenas como um excelente jogo de luta, mas como a celebração definitiva da franquia Dragon Ball, elevando o padrão para futuros títulos.

Análise feita em colaboração entre Juan Arruda e Matheus N.

Engenheiro de Software, Game Dev e Criador de Conteúdo.