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Skyrim em Portabilidade — Parte 01

Um dos defaults de personagem em The Elder Scroll V: Skyrim — Reprodução/Bethesda

The Elder Scrolls V: Skyrim era um dos RPGs de ação mais aguardados do ano de 2011, vindo com a promessa de ser mais, em todos os sentidos que seu antecessor, Oblivion, de 2006. Ambos foram desenvolvidos e distribuídos pela Bethesda, a qual já era conhecida por jogos de mundo aberto cheios de decisões que acarretavam em conclusões bem distintas. Tais aspectos atraíam muitos amigos e conhecidos que jogavam há muito tempo, e Skyrim era um título aguardado pela maioria deles. As promessas eram de que você “viveria” no jogo e teria sua épica aventura medieval, podendo criar e moldar seu personagem de acordo com o que o jogo permitisse.

O meu primeiro contato, de fato, com a obra veio quando sentei diante do PC de um conhecido. A situação era que o anfitrião (dono do computador) havia convidado vários amigos e conhecidos para fazer um “mutirão” de jogatinas por lá. Alguns iriam virar a noite ali jogando, outros estavam de passagem para poucas partidas de Bomberman e enquanto outros ficariam até o anoitecer. Eu não pretendia passar muito tempo ali; no máximo jogaria um pouco de Street Fighter 4 no PS3, tiraria alguns contras e voltaria para casa.

Mas fui pego de surpresa: o anfitrião veio conversar um pouco comigo e me colocou para jogar no PC dele até “que os caras resolvam colocar o Street para funcionar”. Eu estava muito sem jeito de estar diante daquele PC Master Race com monitor 3D; olhei alguns dos jogos da Steam dele mas nada havia me deixado confortável. Mas não foi de demorar, um outro conhecido chegou ao meu lado e sentou, me encarou e falou do jeito suave que tinha: “eae man, vai jogar o quê?

Eu já conhecia o Felipe de outras “saídas” com aquele pessoal e a sua tranquilidade era algo que me confortava. Então deixei ele assumir o mouse em dois tempos, e culminamos em abrir Skyrim. Ele já havia sido lançado há algum tempo e o que aparentava era que Felipe dominava bem o game. Ele me fez algumas perguntas básicas sobre como eu gostaria de montar um personagem e disse que iria me instruir de acordo com o que eu gostaria de fazer.

Pacientemente me introduziu tudo o que poderia ser de melhor de acordo com o que eu queria ser e de como eu gostaria de jogar naquele universo. Apesar de não estar muito afim naquele momento, fui levado pela sua metodologia e criei um “Lagarto Mago”. Era exatamente isso que criei, não me ative a nomes mais específicos mas a que eu entendesse como funcionava a estrutura básica e me divertisse. Assim, acabei ficando e jogando com o Felipe até anoitecer, que era o horário que todos iriam pausar para comer ou comprar algum bebida para o resto da noite. Com a primeira dungeon do jogo completada, tive um ímpeto de realmente jogar aquilo posteriormente. Agradeci ao meu “mestre” e comecei a procurar a melhor forma de como jogar Skyrim!

Continua…

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