Games
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Melhores dos 10s – The Witcher III: Wild Hunt
Um dos títulos mais aguardados da época, The Witcher 3 – Wild Hunt, trata-se de um jogo de rpg em terceira pessoa, produzido e distribuído pela CD Projekt Red, lançado em maio 2015 inicialmente para Xbox One, PS4 e PC, alguns anos depois foi lançado um port para Nintendo Switch, que apesar das limitações de hardware o estúdio conseguiu entregar um bom jogo. A serie de jogos, baseados nos romances poloneses de Andrzej Sapkowski, contam as histórias de Geralt de Rivia, um bruxo caçador de monstros em um mundo com elementos de “Dark Fantasy”. A franquia já era consideravelmente conhecida, ganhando um destaque por sua dificuldade, porém só caiu nas…
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Inscryption ganha modo ‘endless’ em expansão gratuita
Inscryption, um jogo de cartas com surpreendentes temas de metafição lançado no final do ano passado, ganha uma nova expansão chamada Kaycee Mod. A expansão é liberada no menu principal após ter zerado o jogo (ou com um código especial) e volta para a cabina de Leshy em um modo roguelike mais tradicional. A expansão nos trás de volta para a cabina de Leshy com novas cartas, um rebalanceamento novo, e uma experiência mais focada na construção de deck gerada proceduralmente. Os chefes tem sua posição randomizada junto com alguns truques novos, é possível escolher o seu deck inicial junto com alguns modificadores de dificuldade. Não somente expandindo a jogabilidade…
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Melhores dos 10s: The Legend of Zelda: Breath of the Wild
Introdução Não sei se é realmente necessário introduzir alguma descrição sobre esse game. Sejam coisas boas ou coisas ruins, todo mundo que tem o mínimo interesse em videogames ouviu falar do último grande jogo da série Zelda. Confiram nossa análise em vídeo aqui. Lançado originalmente para o Nintendo Switch e WiiU em 2017 – sendo o último grande jogo para este último –, BotW foi projetado desde o início para quebrar muitos paradigmas e idiossincrasias dos jogos 3D da série. Mudança de estrutura O último game da série nesse estilo, Skyward Sword (2011), foi muito criticado pelo uso extensivo de controles de movimento, visto que foi feito para o Wii.…
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Melhores dos 10s: Metal Gear Solid: Peace Walker
Metal Gear Solid: Peace Walker é a continuação de Metal Gear Solid 3: Snake Eater e continua a história de Snake. Dez anos após os eventos da operação Snake Eater Big Boss, agora líder de um exército privado chamado “Militaires Sans Frontières(MSF)”, é solicitado por um professor universitário pacifista e sua aluna salvarem Costa Rica, “uma nação sem exército” de certa força armada que está realizando atividades suspeitas no país. Pode se dizer que o ponto forte da franquia Metal Gear é sua história, e nesse ponto Peace Walker não deixa a desejar. O principal título portátil da série traz uma história nova e muito interessante, sendo, até o…
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Tunic – It’s dangerous to go alone, Ѭझ അऔ
Tunic é um jogo cujo maior impacto depende de saber o mínimo possível dele. É uma forma estranha de se abrir um review, mas caso tenha o mínimo de interesse em um jogo com inspirações modernas e clássicas para entregar uma experiência estranhamente nostálgica, ele com certeza não irá decepcionar. Caso ainda tenha dúvidas, Tunic é um jogo feito por Andrew Shouldice com uma leve ajuda da publicadora Finji. Inicialmente o jogo se apresenta como um clone de Zelda, porém fica logo aparente que houve bem mais inspirações do que isso. Soulslikes dão a cara também com o sistema de upgrade ser atrelado ao dinheiro do jogo, bonfires que resetam…
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Melhores dos 10s: Fate/Grand Order
Fate/Grand Order, o que no início era pra ser algo passageiro, hoje se fideliza como um dos maiores sucessos da Type-Moon. Fate/Grand Order ou FGO é um jogo de smartphone lançado no Japão em Julho de 2015, pela Delight Works (DW), inicialmente o jogo que seria apenas uma jogada de marketing rapidamente se tornou influência para o gênero gacha. Inicialmente o jogo contava com aproximadamente 60 personagens populares do fateverse, personagens aos quais receberam esse destaque por estarem presentes nas mídias mais recentes da franquia (Fate Zero em 2011/2012, Fate Unlimited Blade Works em 2015 e a novel de Fate/Apocrypha em 2012). De início o jogo contava com dois capítulos…
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Phantom Breaker: Omnia – Um fantasma do passado
Phantom Breaker: Omnia é a primeira aparição da franquia no ocidente, uma nova IP de um estúdio japonês pequeno que deu as caras durante a sétima geração de videogames em 2011. Não é uma continuação, mas sim um novo pacote com todo o conteúdo até o momento e alguns extras, em outras palavras, Omnia ainda é o primeiro Phantom Breaker mas a versão “definitiva”. Infelizmente não significa que é um jogo modernizado e polido, em muitos aspectos parece que ainda é um jogo de uma década atrás. Mesmo ignorando os visuais e animação interpolada, ainda faltam várias funções que devem ser o básico em um jogo de luta, evidenciado até…
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Melhores dos 10s – Dark Souls
O sucessor espiritual de Demon Souls, Dark Souls foi lançado em setembro de 2011 para Xbox 360 e PS3, posteriormente para PC, criado por uma empresa não tão conhecida na época chamada From Software e publicado pela Bandai Namco. O jogo surgiu como um jogo de ação e aventura com elementos de RPG, que apresentava um gameplay fluído e robusto, com diversas variações de armas, magias e armaduras, um mundo rico em conteúdos e atalhos, história complexa apresentada por itens e diálogos de NPCs e um sistema de multiplayer em que se pode invocar e ser invadido por jogadores e NPCs quando o personagem estivesse no estado humano. O Jogo…
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Edge of Eternity – Um Valoroso Esforço
Introdução Inicialmente projetado através de uma campanha de crowdfunding em 2013 e lançado no formato early access em 2018 para PCs, Edge of Eternity é um jogo do estilo JRPG feito pela desenvolvedora francesa Midgar Studio, um time independente cujo nome é claramente baseado na famosa cidade presente em Final Fantasy VII. Com essa referência até mesmo no nome, não é difícil perceber que o game aqui analisado teria influências da série feita pela Square-Enix. Assim, temos um RPG tradicional em turnos, com estéticas visuais e mecânicas que carregam o legado de mais de três décadas de jogos feitos no Japão, mas aqui tratados pela forma como um estúdio ocidental…
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Melhores dos 10s – Soma
AVISO: Esse texto contém spoilers da história do jogo. Caso tenha interesse em jogá-lo, é recomendado fazer isso antes. Verifique o nosso artigo anterior na série de melhores da década, sobre Metal Gear Solid V. Soma é indiscutivelmente uma das experiências mais marcantes que eu já tive um jogo, ou melhor, com qualquer ficção através de todas as mídias. Não é um jogo sem falhas, mas é um jogo cujos acertos são inigualáveis. Para quem nunca ouviu falar nada sobre ele, Soma é a terceira IP (e quinto jogo) do estúdio sueco Frictional Games. A desenvolvedora sempre focou em jogos de terror e se desviava um pouco da norma ao…